Matemática do Natal

Para todos os que nos seguem há mais de dois anos, desejamos um Feliz Natal, cheio de aventuras e aprendizagens matemáticas.  

DESAFIOS - Problemas e histórias da Matemática

 

 

A Matemática de forma divertida, diferente e inovadora, valorizando o raciocínio e não exigindo conhecimentos especiais.

Em Março de 1990 apareceu o jornal Público e começou a aventura dos Desafios. Semanalmente era apresentado um artigo dedicado à Matemática Recreativa, onde se propunha um problema novo e se dava a solução do problema anterior.

Matemática do Planeta Terra

Aqui fica o link para uma página fantástica, uma ligação a seguir também no Facebook.

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Desafio Matemático

 

http://nucleomat.no.sapo.pt/Noticias.html

Matemáticas e Matemáticos (Francês) - A Rebière 1889

MATHÉMATIQUES ET 'MATHÉMATICIENS

PENSÉES ET CURIOSITÉS

Recueillies

PAR

A. REBIÈRE

PARIS

A Zanga das Letras Comadres

Uma bela história para ler e sonhar.

Livros

O rapaz que tinha zero a Matemática - Luísa Ducla Soares

Desarrumar - Margarida Fonseca Santos

Falha de Cálculo - Margarida Fonseca Santos Para que serve o zero - Ana Vicente

Aprender Matemática - Pensar a Realidade - Liliana Costa * Margarida Graça (sem link informativo disponível)

Histórias com… Matemática - IP Viseu, ESE Viseu - Luís Menezes, Cátia Rodrigues, Liliana Ferraz e Ana Martins

Histórias com... Matemática II - IP Viseu, ESE Viseu - Luís Menezes, António Ribeiro, Helena Gomes e Catarina Cosme

O Mundo é Matemático - RBA Colecionáveis - diversos autores

O Diabo dos Números - Hans Magnus Enzensberger

Terríveis Matemáticas - Alice no País dos Números - Carlo Frabetti

O Homem Que Calculava - Malba Tahan

O Homem Que Sabia Contar - Malba Tahan

O rapaz e o robô - Luisa Ducla Soares

Matemáticas Assassinas - Kjartan Postkitt

A menina Matemática na escola (texto) - Beatriz Melo (Adaptado)/ ESE de Viseu

Matemática - Tudo o que Precisa Saber para Ensinar - William Robertson

Matemática Moderna Matemática Viva - André Revuz

Passeio Aleatório - pela ciência do dia-a-dia - Nuno Crato

A Matemática das coisas - Nuno Crato

Matemática... estás aí? - Adrián Paenza

Cá em casa somos … - Isabel Minhós Martins/Madalena Matos

Matemática Ilustrada - Kirsteen Rogers e Tori Large

Brincar com a Matemática no Jardim-de-Infância - Denise Chauvel e Danièle Wach

Jogos - 1º CEB - Eduarda Castro

Jogos Matemáticos, Jogos Abstractos - João Pedro Neto e Jorge Nuno Silva

Matemática em Portugal - Uma Questão de Educação - Jorge Buescu

Uma vida sem problemas - A Matemática nos desafios do dia a dia - José PauloViana

Problemas e Histórias da Matemática no Público - José Paulo Viana

Matemática em Família - José Robalo e Carlos Grosso

Alicerces da Matemática - Ermelinda Damas, Vânia Oliveira, Raquel Nunes e Luísa Silva

Espreita a Matemática - Alex Frith, Minna Lacey

Desenvolvimento de Competências Matemáticas com Recursos lúdico-manipulativos - Àngel Alsina

Aprender… Matemática do Jardim-de-Infância à Escola -João Sampaio Maia

Matemática - A ciência dos padrões - Keith Devlin

 La iniciacion matemática de acuerdo con la Psicologia de Jean Piaget - Lydia Penchansky de Bosch e Lilia Fornasari de Menegazzo

Romance Ingénuo de Duas Linhas Paralelas

Encontrámos recentemente esta belo poesia de José Fanha.

Duas linhas paralelas
Muito paralelamente
Iam passando entre estrelas
Fazendo o que estava escrito:
Caminhando eternamente de infinito a infinito
Seguiam-se passo a passo
Exactas e sempre a par
Pois só num ponto do espaço
Que ninguém sabe onde é
Se podiam encontrar
Falar e tomar café.
Mas farta de andar sozinha
Uma delas certo dia
Voltou-se para a outra linha
Sorriu-lhe e disse-lhe assim:
“Deixa lá a geometria
E anda aqui para o pé de mim…!
Diz a outra:
“Nem pensar!
Mas que falta de respeito!
Se quisermos lá chegar
Temos de ir devagarinho
Andando sempre a direito
Cada qual no seu caminho!”
Não se dando por achada
Fica na sua a primeira
E sorrindo amalandrada
Pela calada, sem um grito
Deita a mãozinha matreira
Puxa para si o infinito.
E com ele ali à frente
As duas a murmurar
Olharam-se docemente
E sem fazerem perguntas
Puseram-se a namorar
Seguiram as duas juntas.
Assim nestas poucas linhas
Fica uma estória banal
Com linhas e entrelinhas
E uma moral convergente:
O infinito afinal
Fica aqui ao pé da gente.

José Fanha

Paradoxo geométrico 64=65

Igualdade que exprime um absurdo.
A subtileza desse sofisma consiste no seguinte: as partes em que o quadrado foi decomposto não formam precisamente um retângulo.
Pela posição em que deviam ficar, os dois segmentos que formam a suposta diagonal do retângulo não são colineares.
Há uma pequena diferença de ângulo, e entre os dois traços devia ficar um intervalo vazio equivalente precisamente a uma casa.

(http://supercuca.blogspot.pt/2011/05/paradoxo-geometrico-6465-livro.html)